segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Um café, um ódio, um amor...

Saída de um conto de terror ou de uma boate qualquer, ela andava de um lado para o outro.
Tudo nela exalava futilidades. Seus cabelos artificiais, seus gestos de passarelas, seus passos jogados enquanto dizia "tipo assim" ininterruptamente ao celular, fazendo parecer importante ligação.
Não faço a miníma idéia de quem ela é e sua imagem me causou repugnância.
Fumava. Fumou 3 cigarros no meu período de um cafézinho. Irritou-me profundamente ao postar-se ao lado do cinzeiro e atirar cinzas no jardim. Leitoa.
E eu com meu café e cara de ressaca sentindo todo esse ódio...
Até que...
O gostinho de laranja do biscoitinho que veio com o café me desarmou!

2 comentários:

LC disse...

coma mais bolos ;)

Unknown disse...

Sinto esse ódio todos os dias quando um ser que acabou de apagar o cigarro, com a fumacinha ainda ao redor da cabeça, senta ao meu lado do busão com o fedor horrível dessa coisa nojenta...argh!!